Em 1988, os representantes do povo brasileiro reuniram-se em Assembléia Nacional Constituinte para promulgar a vigente Constituição da República Federativa do Brasil. Assim como verificamos em seu preâmbulo, nossa Constituição tem como base o lema da Revolução Francesa: “liberdade, igualdade e fraternidade”. Por isso, o intuito é assegurar aos cidadãos brasileiros “o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos”.
Constatado isso surge à indagação: Então por que vivemos em uma sociedade desigual, preconceituosa, injusta, já que nossa Constituição Federal nos assegura uma condição completamente contrária a essa?
Segundo os constitucionalistas, o Estado oferece todas as condições necessárias para que esses princípios sejam postos em prática. Bem sabemos que é obrigação do Estado fazê-lo e podemos dizer que o faz, mas não de maneira eficaz.
Acesso a saneamento básico, saúde, educação, lazer, emprego e moradia é o mínimo e esse mínimo não está chegando nem ao máximo. Outro dia fui questionada por uma cidadã VOTANTE:
- Mas ainda existem crianças passando fome?
- Como assim? A Senhora caminha pelas ruas de São Paulo? É claro que existem pessoas passando fome e não precisa nem ir ao Nordeste para saber isso.
- Estranho! Mas o Lula não disse que daria melhores condições a essas pessoas?
Não foi piada, acredite! Uma pessoa dessas VOTA e é possuidora de tal falta de consciência e discernimento.
Entramos, portanto, no aspecto educacional e, logicamente, no político. Não é interessante “fornecer” educação, não existe a necessidade de que os eleitores pensem de forma crítica e analisem se tais candidatos serão capazes se colocar em prática tais princípios basilares.
Disso surge uma maciça parcela da população alienada por falta de condições educacionais. E são esses que elegem grande parte de nossos representantes a la Clodovil Hernandes.
Agora, não existe apenas esse tipo de alienação. Existe também a alienação provocada pela excelente colocação social. O alto escalão de nossa sociedade é alienado pela grande quantidade de zeros depois do 10. São poucos aqueles que se importam com a situação que vêem das janelas de seus carros blindados. Entendam bem, não estou generalizando.
Os alienados chiques vão às urnas para votar naqueles que lhes garantirem que sua estabilidade econômica não será abalada, pois somente nessas horas é que eles lembram que existem os menos favorecidos. O medo de chegar a essa situação os faz lembrar.
Quem não se lembra da instabilidade econômica causada pela chegada do Lula ao poder?
Surpresa: o Molusco se revelou um grande alienado de direita após sua eleição. O esquerdista fica apenas para as propagandas eleitorais.
Nem tudo está perdido. Ainda existe uma parcela da população que pensa de forma consciente e se preocupa com o rumo que a nossa sociedade está tomando.
Essas pessoas superam todas as adversidades impostas pelo sistema educacional, abrem a mente e desenvolvem um raciocínio crítico que os permite analisar criticamente tudo o que se passa e o quais as possíveis soluções para tais problemas.
O problema é dar efetividade a essas soluções. Parece simples e deveria ser já que temos o respaldo constitucional. Mas não é...
O que fazer?
Se você se está disposto a contribuir para uma sociedade mais solidária, justa, igualitária e livre, faça aquilo que se considere capaz de fazer. Mesmo que seja simplesmente ser realista e consciente. Pode ser um grande começo.
Constatado isso surge à indagação: Então por que vivemos em uma sociedade desigual, preconceituosa, injusta, já que nossa Constituição Federal nos assegura uma condição completamente contrária a essa?
Segundo os constitucionalistas, o Estado oferece todas as condições necessárias para que esses princípios sejam postos em prática. Bem sabemos que é obrigação do Estado fazê-lo e podemos dizer que o faz, mas não de maneira eficaz.
Acesso a saneamento básico, saúde, educação, lazer, emprego e moradia é o mínimo e esse mínimo não está chegando nem ao máximo. Outro dia fui questionada por uma cidadã VOTANTE:
- Mas ainda existem crianças passando fome?
- Como assim? A Senhora caminha pelas ruas de São Paulo? É claro que existem pessoas passando fome e não precisa nem ir ao Nordeste para saber isso.
- Estranho! Mas o Lula não disse que daria melhores condições a essas pessoas?
Não foi piada, acredite! Uma pessoa dessas VOTA e é possuidora de tal falta de consciência e discernimento.
Entramos, portanto, no aspecto educacional e, logicamente, no político. Não é interessante “fornecer” educação, não existe a necessidade de que os eleitores pensem de forma crítica e analisem se tais candidatos serão capazes se colocar em prática tais princípios basilares.
Disso surge uma maciça parcela da população alienada por falta de condições educacionais. E são esses que elegem grande parte de nossos representantes a la Clodovil Hernandes.
Agora, não existe apenas esse tipo de alienação. Existe também a alienação provocada pela excelente colocação social. O alto escalão de nossa sociedade é alienado pela grande quantidade de zeros depois do 10. São poucos aqueles que se importam com a situação que vêem das janelas de seus carros blindados. Entendam bem, não estou generalizando.
Os alienados chiques vão às urnas para votar naqueles que lhes garantirem que sua estabilidade econômica não será abalada, pois somente nessas horas é que eles lembram que existem os menos favorecidos. O medo de chegar a essa situação os faz lembrar.
Quem não se lembra da instabilidade econômica causada pela chegada do Lula ao poder?
Surpresa: o Molusco se revelou um grande alienado de direita após sua eleição. O esquerdista fica apenas para as propagandas eleitorais.
Nem tudo está perdido. Ainda existe uma parcela da população que pensa de forma consciente e se preocupa com o rumo que a nossa sociedade está tomando.
Essas pessoas superam todas as adversidades impostas pelo sistema educacional, abrem a mente e desenvolvem um raciocínio crítico que os permite analisar criticamente tudo o que se passa e o quais as possíveis soluções para tais problemas.
O problema é dar efetividade a essas soluções. Parece simples e deveria ser já que temos o respaldo constitucional. Mas não é...
O que fazer?
Se você se está disposto a contribuir para uma sociedade mais solidária, justa, igualitária e livre, faça aquilo que se considere capaz de fazer. Mesmo que seja simplesmente ser realista e consciente. Pode ser um grande começo.

Um comentário:
Bom, o que comentar além de ótimo termo: molusco, hahahaha, adorei, apesar de ter demorado alguns instantes pra entender... A realidade intriga neh...as pessoas que nos parecem inteligentes são tão burras e vice e versa, estranho, não?!...Afinal, que culpa podemos dizer o mosluco tem quando na realidade desde 1988 rimos do art. 3º "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."
Tive que escrever, porque me da muitas nauseas comentar tal parte da constituição, mas como dizem nossos governantes, este é uns dos princípios da constituição que demoram a se tornar realidade, e o que são 9 anos não...bobagem!!!!
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